Compositor: Não Disponível
Ajoelhe-se e lamba minhas unhas vermelhas
E com a língua torcida, me chame de sua rainha
O sol que floresce no inferno e
A escuridão que cai sobre o céu
Esplendor ou desespero
Qual é mais profundo?
Vindo de dentro de minha cabeça, rosas, rosas
Dispersando em ascensão ao nirvana
As cicatrizes ocultas que doem e
O sangue escorrendo persistentemente
Chega ao fundo do meu coração
Embora seja uma oferta bonita
O amor que você pediu como poderia ainda existir?
Quanto tempo os homens
Vão ser essas crianças imprudentes?
Ajoelhe-se e lamba meus pés sagrados
E com sua garganta arranhada, me chame de sua rainha
Para provar que você está vivo, suba até a torre de dor
Suba, debilmente, debilmente
Mesmo quando você implorar por mais
O que traz minhas lágrimas congeladas
Só pode ser o seu último suspiro
Olhos lascivos e sádicos
E a humilhação que estava te pressionando
E nesse momento de êxtase você vê
Uma triste sombra de felicidade
Uma explosão do núcleo do meu corpo
Um clímax sem escapatória
O enganador e o enganado
A fragilidade de fios de aranha
Aquilo que já acreditavam ser possível
Reduzido a nada
O amor que você se apega como poderia ainda existir?
Quanto tempo as mulheres
Vão ser coisas tão estúpidas?
Ajoelhe-se e ofereça o que é eterno
Com sua garganta seca, me chame de sua mãe
Um lembrete de que você está vivo, o cracks do chicote
Conte-os, temendo e temendo
Mesmo quando você implorar por mais
Esta joia chamada inocência, sujada
Por esta mão, eu poderia jogá-la fora
Deite-se e implore, com sua língua doce e
Voz infantil, cante meu pássaro e me chame de sua amada irmã
Ajoelhe-se e lamba meus pés sagrados
E com sua garganta arranhada, me chame de sua rainha
Para provar que você está vivo, suba até a torre de dor
Suba, debilmente, debilmente
E, no entanto, se você começar a se apaixonar
O que afrouxa minha alma congelada
Voltará a ser seus olhos despertando