Compositor: Takarano Arika
Como uma flor de Orquídea admirada
Sua língua continua
Chamando por meu nome
O qual era falso
Sou uma mulher que vendeu seu coração
O qual tinha sombras fazendo manobras
Sem importar o destino, possuo dedos frios
Que me dispersam com uma planta que dá flores
Só há uma coisa
Que eu temo
Que é o amor que saiu das mãos
O veneno oculto no fosso de meus pés
Toda noite, novamente, hesita
Por que não pode sequer questioná-la?
Tem um olhar tão amável
Não! Não observe mais que isto
Abrace-me
Dancemos apenas nós dois
Até que me tire as luva negras
Fazendo-o em silencio
Nestas ruas corruptas
A única beleza é o amanhecer
Ainda sim adoraria renascer
Recebendo esta luz brilhante
Um momento de terrível impressão é
Como a vida de todos os humanos
Vai engolindo
As engrenagens rangendo
São uma das coisas que não pode deter
Já não há nenhuma coisa
A que temer
Se um amor sair das mãos
Essa seria a prova que me apaixonei
Um pequeno frasco rompendo a ponta de meus sapatos
Se estivéssemos dentro deste mundo que chamam de paz
A felicidade se envolveria com amor
E estaria vivendo só com o propósito
De amar
Mas, dancemos aqui
Sem colocar nunca um fim
A esta última valsa
Agora, você
Sujeita minhas mãos
E o que põe em meus dedos é
Um vermelho, intenso vermelho
É um anel da mesma cor que o nascer do sol?
Ah, me pergunto por que
Teve que dar conta
Não pode colocar resistência
Não! Não pode escapar mais disto
Abrace-me, falto muito pouco
Para que estes olhos
Em que você está refletido
Em silêncio, se fechem