Compositor: Não Disponível
Não importa quantas palavras eu uso
Não importa com que voz eu grite alto
Humanidade não pode ser mostrada
No fundo dos corações das pessoas
Embrulhado em sua pele
Este bebe que apenas abriu seus olhos
Com selvageria em seu olhar, risos
Enquanto pesadelos fizeram meu berço
Solidão, domada noite após noite
É uma fera
Afiando suas longas garras
E está colocando dentro da minha pele fervendo
Arrancando-a
Eu abraço os anjos caídos
Eu bebo junto com Satã
O memento mori refinou vinho
Que embebeda meu caixão nas rosas-selvagens
Meus dedos estão escovando gentilmente
A juba do rei Leão
Indo além das ruínas
Daquele tempo com muralhas de entulhos
Me pergunto quantas vezes mais receberei
O beijo da morte
Uma freira vestida de negro
Está me ensinado o arome de pistilo
Que está escondido sobre as rosas
E os espinhos nas feridas se abriram uma vez amadurecidos
Fechando suas pálpebras carmesim
Você está dormindo
Com seu corpo branco, nu
Esperando a Lua
Vagando nos sonhos de dias distantes e cintilantes
Mesmo se você oferecer sua orações à Deus
Mesmo se você agarrar aos demônios
Memento mori, estou em uma fenda escura
Entre ondas na floresta de memórias
Preservado em seu peito está
Um unicórnio que não falta à humanidade
Levantando seu chifre, mostrando
Um breve e doce sonho profético
Um dia, acontecendo do outro lado
Vai ser propagado
Estes pés continuam pisando
Em todos lugares, neste caminho infinito
Não sou capaz de conhecer
Aquelas coisas que estão além de mim
Isto é um sonho ou realidade?
Me pergunto onde estamos agora
No momento em que
Sentimentos recíprocos estão conectados
É uma história sem fim
Fantasia real