Compositor: Takarano Arika
Liberte-se, mesmo que você caia em ruínas
O desejo floresce - inumano, incerto, sedutor
A ponto de ser possível buscar o jardim dos prazeres,
Em breve não haverá
Uma gota de pecado deixada para trás
Corpos corrompidos e violados por um silêncio roxo azulado
Quando a rígida pele branca se descascar, será um doloroso pedaço de carne carmesim
Neste mundo,
Nós brotamos como erros
Vamos nos desprezar e repreender
Assim nossa dor deve se tornar despida
Estimule; ainda não é o suficiente
Sadismo, masoquismo, atração - a ponto de sentir temor
O prazer é um jardim onde o vento arqueja
Sob seus espinhos emaranhados
Estão frutas que iremos colher
Um veneno levemente intoxicante canta em nossos ouvidos fascinados
Um almíscar banha nossas cavidades nasais com memórias animalescas
Um homem respeitado de virtude
Não será encontrado aqui
E então todos ficam satisfeitos
Tomando lugar como escravos de Eros
Desejando ardentemente e caindo em uma armadilha invertida
No solo enlameado - destruição, renascimento, reencarnação
Na floresta do inferno, a Lua está em seu leito
Doente de morte,
As pessoas ainda estão prestes a viver
Liberte-se, mesmo que você caia em ruínas
Florescendo no mal - heresia, crueldade, alucinações
Como se estivesse buscando o Paraíso Perdido,
Um pesadelo ainda
Voltará em um instante
Estimule; ainda não é o suficiente
Sadismo, masoquismo, atração - a ponto de sentir temor
O prazer é um jardim onde o vento arqueja
Sob seus espinhos emaranhados
Estão frutas que iremos apanhar